23 de novembro de 2013

BRUTAL ADVENTURE



Treino Russo!!!!
Hoje a manhã começou FORTE no Núcleo Mutuca, realizamos a 1. edição Brutal Adventure, composto de Escalada+Kettlebell+Trilha+Banho de Cachoeira.

Kettlebell é um equipamento utilizado no mundo antigo para exercícios musculares.
Os homens fortes da época usavam esses pesos para demonstrar suas forças, participando de atividades e jogos com essas peças antigas. A história detalha a presença dessas atividades na Europa desde o século XVI, onde bolas de ferro maciças eram encontradas em feiras e mercados da época.
Porém foi na Russia czarina que essas esferas de metal começaram a revelar sua verdadeira significância na aquisição de força e resistência (endurance). Completa com uma alça prática, o kettlebell ou gyria se tornou a peça principal para qualquer guerreiro russo.

Kettlebell
Produz trabalho de força em grande amplitude de movimento. Essa amplitude de movimento avantajada provoca o stretch reflex, o que aumenta a capacidade do corpo humano de produzir forca, movimentação e agilidade.
Expõe fraquezas individuais e promove correções de assimetria corporal.
Auxilia no desenvolvimento de estruturas articulares fortes e flexíveis. Kettlebell training exige muito que as articulações se estabilizem dinamicamente, o que reduz o potencial de lesão e permite maior eficiência na produção de forca muscular.
Oferece uma infinita variedade de exercícios com uma única peça.
Intensifica a produção de potência muscular.
Ensina o corpo a maneira de absorver força e redirecioná-la. (Fonte: Wikipédia)
Resumindo, é um excelente complemento para qualquer modalidade esportiva, inclusive a Escalada.
Rafael Alchieri dando as "dicas" da escalada.
A primeira parte da atividade ficou a cargo da Salamandra Escola de Montanha, onde podemos aplicar os iniciantes na Escalada.
Pra começar o dia, fizemos um aquecimento em conjunto, que estamos aplicando desde o começo desse ano nos treinos de escalada no MuroTucas, o aquecimento geral do CORE.



Após o aquecimento, uma breve explicação de como funciona a escalada em muros artificiais e as técnicas básicas de movimentação e posicionamento do corpo. Iniciamos no System Wall pra aprender a se posicionar e se movimentar e depois no muro principal tentando escalar uma via.

Princípios pedagógicos no System Wall
Nossa aluna Luiza demostrando as técnicas iniciais
Entrando nas vias

Depois da escalada veio a parte feita por João Rosário, da Brutal - Strength and conditioning (saiba mais) que foi o treino de Kettlebell.

João dando as dicas iniciais

Foram aproximadamente 40 minutos de treino forte!!!







 Pra relaxar e sem esfriar o corpo a galera saiu direto pra trilha do rio Mutucas para se refrescar, foram mais 30 minutos vale acima até a cachoeira do Gorila.


  

 E pra finalizar e compensar todo o esforço foi servido aos participantes uma excelente mesa de frutas, incluindo o Açaí da Villa Roxa (saiba mais) parceiro do evento!



PARABÉNS A TODOS OS PARTICIPANTES E ORGANIZADORES DESSE ESPETACULAR EVENTO.





20 de novembro de 2013

Escalada Esportiva FESTIVAL

Flora Zugaib, escalando no setor Calambre.
Curtição e alto astral!!!!
A 2. edição do Escalada Esportiva Festival no Parque Natural Braço Esquerdo, foi um sucesso.
Aproximadamente 330 pessoas entre escaladores e visitantes passaram pelo Parque durante o feriadão de 15 de novembro à prestigiar o evento.
Foram 3 dias com muita escalada, troca de experiências, desafios, banhos de rio e cachoeira, filmes, superação pessoal...
Escalada para iniciantes no setor Café com Leite. 
Rafael Alchieri, atleta Salamandra.
O objetivo do Festival foi promover a prática da Escalada e seus desdobramentos de forma responsável, sadia e em bases sólidas, além de muita diversão.
Teve escalada pra todos os gostos, vias de 4o. a 10.o grau.
Durante todos os dias, escaladores de todos os níveis puderam aproveitar e ampliar seus limites na escalada esportiva. 

Alunos Salamandra em peso no evento!!!


Desafio de Escalada Campo Base.
O auge do evento, foi o Desafio de Escalada realizado no sábado a tarde. Foi aberto uma nova via no setor principal, onde os escaladores puderam tentar escala-la "a vista", quem fosse mais longe seria o vencedor e caso mandasse a via inteira poderia "batiza-la".
Dentre os 7 participantes do desafio o vencedor foi o carioca Lucas.

Lucas na nova via aberta exclusivamente para o Desafio. 

Rafael Alchieri, atleta Salamandra na via do Desafio. Foto M. Gualberto

Preparativos: limpando a via do Desafio. Foto M. Gualberto
O local do Festival é considerado um dos melhores lugares do Brasil para a Escalada Esportiva, devido principalmente pela qualidade da rocha, das vias e facilidade de acesso. A temporada ideal é no verão, pois os setores ficam na sombra o dia todo e os rios e cachoeiras mantém a temperatura agradável!!!

Alegria contagiante.

Na noite de sábado todos se reuniram para jantar e confraternizar. Foi também realizado um grande sorteio de equipamentos fornecidos pelos apoiadores. 


E o sorteado foi......Foto: Rafael Ianczyk


Até Tom & Ana apareceram no Festival. 
Cartoon cortesia Rodrigo Trevizan, saiba mais sobre Tom&Ana.

IzaBela provando a primeira parte da clássica Humildade no Ar. Foto: M. Gualberto.


Um evento desse porte só pode ser realizado com a parceria de muita gente, a organização agradece as empresas e marcas que acreditaram e confiaram em nossa proposta e fizeram do Festival um grande evento!!!
Patrocínio: Campo Base Ginásio e Loja de Escalada
Apoios: Resseg Ecologia e Aventura, Jurapê Equipamentos para Aventura, 4 Climb, Climbing Wall Agarras, Revista Montanhas, Aresta Equipamentos e Qualix.
Realização: Salamandra Escola de Montanha, Cubo Escalada e Parque Natural Braço Esquerdo.
Acompanhem na próxima edição da Revista Montanhas a cobertura completa do Festival!!!!

Loja "de campo" Jurapê, apoiadora do evento.


Galera da Espanha fazendo força nos boulders.
Natureza exuberante do Parque Natural Braço Esquerdo
AGRADECIMENTOS SINCEROS A TODOS QUE COMPARECERAM A ESSE INCRÍVEL EVENTO!!!!
A temporada de verão em CorupaX está apenas começando, venham provar!!!!




Setores inexplorados, CorupaX é o futuro da escalada catarinense!!!


ANO QUE VEM TEM MAIS, QUE VENHA A
3.o EDIÇÃO DO ESCALADA ESPORTIVA FESTIVAL!!!!




1 de novembro de 2013

FEDERAÇÃO

Esse ano a Federação de Montanhismo e Escalada do Estado de Santa Catarina (FEMESC), deu um grande passo em direção a normatização para cursos de escalada em rocha, criando o Conteúdo Mínimo Programático. 
Esse documento define o conteúdo a ser abordado durante um curso Básico, assim como, a obrigatoriedade de um Instrutor certificado para a realização do mesmo, garantindo a real qualificação.
O documento pode ser lido na íntegra abaixo.

Conteúdo Programático Mínimo para
Curso Básico de Escalada em Rocha


I - Considerações gerais:

1.1. O curso deverá ser ministrado por um Instrutor certificado reconhecido pela Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME).

1.2. Deverá ser fornecida aos alunos uma apostila ilustrativa sobre as matérias abordadas no curso.
1.3. Carga horária mínima de 32 horas/aula.

II - Aulas Teóricas:
2.1. Carga horária mínima de 4 horas/aula.
2.2. As aulas teóricas deverão abordar as seguintes matérias:

A- Introdução ao Montanhismo. Abordar diversos aspectos ligados ao montanhismo, tais como:
a) Breve história do montanhismo, no mundo e no Brasil;
b) Todo esporte da natureza implica em riscos inerentes;
c) Modalidades, estilos de escalada, sistema de graduação;
d) Ética do montanhismo:
d.1) Conceito;
d.2) Valores defendidos pelos montanhistas;
d.3) Responsabilidades: individual; pelo grupo; do guia;
d.4) Emergências: prioridade do socorro sobre o objetivo da excursão; dever de socorrer; responsabilidade civil e penal pela omissão e pelo socorro mal prestado; formas de prestar socorro;
d.5) Comunidade de escalada: respeito à ética local; cordialidade tolerância e respeito entre grupos; problemas decorrentes de cordadas na mesma via;
d.6) Estilos, primeiras ascensões e alterações de vias: o problema da adição e da retirada de grampos de vias de escalada; a importância da pluralidade de estilos; o respeito ao caráter original das vias; o respeito às tradições locais; as restrições ambientais; o direito autoral; mau estilo – impacto ambiental desnecessário, comprometimento do caráter independente de vias adjacentes, alteração da rocha (escavação de agarras, instalação de agarras artificiais), desproporção entre o desafio e os meios utilizados, valorização da escalada limpa, de mínimo impacto e guiada;
d.7) Acesso: ameaças ao acesso das vias – urbanização, favelização, grilagem, propriedades privadas, restrições determinadas por órgãos públicos; fatores contribuintes – descompostura de escaladores, acidentes, conflitos com os proprietários, conflitos entre escaladores, impacto ambiental, falta de informação de órgãos públicos; formas de preservação do acesso – cortesia com proprietários e com a população local, bom relacionamento com órgãos públicos, denúncia, ações judiciais;
e) Mínimo impacto:
e.1) Definição de impacto ambiental;
e.2) Definição de mínimo impacto;
e.3) Medidas preventivas: planejamento; segurança; manutenção das trilhas e locais de acampamento; lixo e banheiro; remoção de material; fogueiras; fauna e flora; cordialidade;
e.4) Mínimo impacto em escalada.

B - Materiais e Equipamentos. Descrever a utilização, os cuidados necessários para a manutenção e os critérios de aposentadoria (retirada de uso, seguida de inutilização) dos equipamentos utilizados, conforme lista abaixo:
a) Mochila de ataque (diversos tipos);
b) Baudriers (loop ou pontas);
c) Solteiras (fita ou corda);
d) Mosquetões (simples, com trava, etc.);
e) Capacete;
f) Sapatilhas de escalada;
g) Costura (fita), expressa ou anelar;
h) Cordeletes;
i) Aparelhos de asseguramento e rapel (oito, plaqueta e Gri-Gri);
j) Anoraque;
k) Lanterna (de cabeça); e
l) Cantis (vários tipos).

C - Cordas e Nós. Frisar utilidades, características e cuidados:
a) Cordas:
a.1) Diferenças entre cordas dinâmicas, estáticas e semi-estáticas;
a.2) Características técnicas - diâmetros (simples e duplas), força de impacto, número de quedas UIAA, deslizamento da capa, alongamento estático, flexibilidade do nó, resistência a bordas agudas, resistência a abrasão;
a.3) Manutenção;
a.4) Inspeção.
b) Nós - Indicar a correta utilização dos nós a seguir:
b.1) Azelha ( simples e dupla );
b.2) Oito duplo;
b.3) Nó de fita;
b.4) UIAA (nó dinâmico);
b.5) Volta do Fiel;
b.6) Boca de lobo;
b.7) Pescador duplo;
b.8) Nó de frade;
b.9) Prusik;
b.10) Marchant.

C - Técnicas de Escalada.

a) Características escaláveis das rochas: aderências, agarras, lacas, fendas (mão, punho, dedo), chaminés (estreita, média, larga), diedros, fendas de meio corpo;
b) Técnicas de progressão em livre, tais como: escalada em agarras, escalada em aderências, oposição, escalada em chaminés, entalamento, domínio etc.
c) Cordada - os papeis do guia e do participante, comunicação;
d) Via de escalada:
d.1) Progressão livre.
d.2)Progressão artificial (só citada);
d.3) Proteção fixa (grampos ou chapeletas) 
d.4)Proteção móvel (só citada);
d.5) Graduação.
e) Segurança para o guia;
f) Parada ou reunião. Equalização;
g) Fator de queda, o que é, e como reduzi-lo;
h) Rapel – montagem e verificação, técnicas de rapel, dificuldades (rapel em diagonal, rapel negativo), complicações possíveis (prendimento de roupas ou de cabelo no freio, queda), segurança de baixo, becape com cordelete, cuidados com a vegetação rupícula, risco de estar desencordado;
i) Ascensão em corda fixa com nós blocantes.
j) Tipos de proteção (móveis, fixas e naturais)
k) Leitura de guias e croquis;

E - Advertências e prevenções sobre acidentes.
a) Enfatização da prevenção de acidentes e da auto-suficiência da cordada;
b) Importância do treinamento em primeiros socorros em cursos especializados para todos os membros do grupo e da reciclagem periódica desses conhecimentos;
a) Gravidade e complicações dos acidentes em montanha (isolamento, exposição aos elementos naturais, dificuldade de resgate, recursos limitados);
b) Perigos objetivos – calor, frio, sol, vento, chuva, neve, raios, pedras soltas, plantas, animais etc;
b.1) Animais peçonhentos (ofídios, aranhas, escorpiões, insetos
vesificantes) – características, identificação, ações das peçonhas, medidas preventivas e primeiros socorros;
c) Perigos subjetivos:
c.1) Condições preexistentes (alergia, diabetes, cardiopatia, hemofilia, anemia, asma, bronquite crônica, efisema, epilepsia, úlcera etc), complicações possíveis, formas de compatibilizá-las com a atividade;
c.2) Perigos psicológicos (excesso de confiança, orgulho excessivo, pânico etc);
c.3) Comportamentos de risco;
d) Risco, gerenciamento de risco, margem aceitável de risco;
e) Causas comuns e repercussões de acidentes;
f) Importância da prevenção, da preparação e do planejamento:
f.1) Levantamento de informações sobre a atividade;
f.2) Troca de informações com o guia e com outros participantes sobre a atividade, experiência como montanhista e doenças, alergias e outros dados relevantes sobre a saúde pessoal;
f.3) Telefones de emergência, telefones de contato;
f.4) Informações sobre a atividade a serem deixadas com parentes e amigos;
f.5) Treinamento técnico, físico e psicológico;
f.6) Equipamentos adequados;
f.7) Proteções contra o meio – vestimentas adequadas para frio/calor, proteções contra o sol etc;
f.8) Hidratação e alimentação;
f.9) Aquecimento;
f.10) Vacinas (anti-tétano, febre amarela e hepatite).
g) Atitudes preventivas durante a escalada;
h) Relatório Anual de Acidentes de Montanha – importância do estudo e do relato de acidentes e quase acidentes sofrido montanhistas;

III - Aulas Práticas

3.1. Serão ministradas em campos escola ou via de escaladas adequadas e se constituirão de práticas de:
a) Escalada com corda de cima (top-rope);
b) Escalada em vias de mais de uma cordada;
c) Técnicas básicas de progressão em livre: escalada em agarras, escalada em aderências, oposição, escalada em chaminés, fendas, etc;
d) Rapel positivo e diagonal com segurança de nó blocante abaixo do freio;
e) Segurança para o guia da base e da parada;
f) Quedas:
f.1) Guia (posicionamento do participante em relação à queda do guia); e
f.2) Participante (posicionamentos, pêndulos como se portar).
g) Técnicas básicas de auto resgate como ascensão de corda utilizando nós blocantes; travamento da corda com nós blocantes e escape da segurança, entre outras.
h) Montagem de ancoragens e equalizações.

3.2. Ao final de um curso, cada aluno deve ter realizado pelo menos trezentos metros (cumulativos) de escaladas.

IV - Avaliação


4.1. A instituição (Centro, Escola ou Clube) submeterá o aluno a algum tipo de avaliação, não importando a forma (prova, relatório das atividades desenvolvidas pelo aluno, opinião do instrutor etc.), cujo registro ficará arquivado na entidade.

21 de outubro de 2013

Festival Corupaxxxx

Preparem-se vem aí o Braço Esquerdo Escalada Esportiva Festival!!!!
Um dos melhores setores de escalada esportiva do Brasil!!!!


Festival de Escalada 


Se você curte escalada, com certeza já ouviu falar do BRAÇO ESQUERDO, também conhecido por CORUPÁ, um dos melhores setores de Escalada Esportiva do Brasil, é nesse incrível setor que o Festival acontece!

O setor localizado no Parque Natural Braço Esquerdo, município de São Bento do Sul, acesso pela cidade de Corupá, fica entre rios e cachoeiras onde desponta formações rochosas negativas de conglomerado, uma rocha que propicia escaladas chocantes devido a variedade de agarras.

O objetivo do evento é promover a confraternização de escaladores e simpatizantes, divulgar o esporte e a troca de experiências, além de muita ESCALADA.

Será realizado durante o evento, o Desafio CAMPO BASE de Escalada em Rocha, onde os atletas participantes do Festival poderão provar “a vista” um projeto inédito, equipado exclusivamente para o evento, quem for mais alto será o vencedor.

Ainda durante o evento teram atividades paralelas como: slack e high line, mostra de filmes, escalada para iniciantes, entre outras.

O local conta com as seguintes infra estruturas: aréa de camping, banheiros com chuveiros quente, lanchonete, área coberta para cozinhar e estacionamento.

O passaporte para os 3 dias de evento custará R$ 50,00 e inclui:

- Camping durante os 3 dias
- Um exemplar da Revista Montanhas (para os primeiros 30 inscritos)
- Inscrição para o Desafio Campo Base de Escalada em Rocha
- Participação do sorteio de equipamentos
- Camiseta do evento (para os primeiros 50 inscritos)

Local: Parque Natural Braço Esquerdo, município de São Bento do Sul, acesso por Corupá/SC.

Quando: Dias 15, 16 e 17 de novembro


18 de outubro de 2013

SaoXico a ilha dos boulders

A ilha de São Francisco do Sul é um paraíso para a prática de boulder, são vários os setores com possibilidades infinitas.
O vídeo abaixo retrata o boulder conhecido por Mica Gay, um V0 clássico do setor Beira Mar. Vale o play!!!


10 de outubro de 2013

Sapo Agarras


A fábrica de agarras "Sapo Agarras" é uma marca catarinense que vem se destacando no mercado de agarras para escalada, produzidas por Lindomar "Sapo" Vargas. 
São vários os modelos e jogos criados por Sapo e por escaladores de renome, como Naoki Arima. 
A marca também oferece sistemas de treinamento como finger board, campus, balls entre outros.
Para saber mais acesse o site: www.sapoagarras.com


"Localizada em Laguna, SC a Sapo Agarras é um projeto que começou a dois anos pelo escalador Sapo, buscando trazer ao mercado, agarras de escalada com qualidade, responsabilidade de entrega e bom preço. Atualmente trabalhando em novos modelos que sejam funcionais para os muros de escalada, uma vasta linha de treinamento para atletas e também agarras divertidas e diferenciadas, pois a empresa tem a responsabilidade de lançar Kits novos a cada mês, o que faz da marca um diferencial incrível no mercado nacional de agarras." Liane Castilhos




Em nosso Centro de Treinamento MuroTucas usamos Sapo Agarras!!!!